Nos 4º, 5º e 6º versos do poema, (Se foi por um verso / Não sou mais poeta / Ando tão feliz!), o autor deixa claro que o poeta compara a arte de compor versos com a tristeza.

Quando o poeta faz referência à palavra “Anchieta”, pode-se entender que ele ao associar no poema tal nome, esteja se dirigindo ao Padre José de Anchieta, um dos primeiros representantes do Brasil, lá na Literatura Catequista, ou dos Jesuítas.

Os gramáticos entendem que a palavra pode ser classificada de acordo com sua forma e função; já os poetas a classificam pela alma.

Todas as frases do poema são afirmativas, declaram alguma coisa, nelas o emissor constata um fato.

Meu pai, homem sério e prudente, era inteligente.

– Boa tarde, dona Maria. Como vai a senhora?

– Então, camarada, aposto que teve muito medo

– Deixe de besteira, seu João. Em São Francisco do Guaporé, nós não atropelamos ninguém.

Chamamos recursos de coesão, aqueles da Língua Portuguesa, que ajudam a fazer ligações entre as ideias expressas em um texto. Isso acontece porque o texto é como um tecido em que se juntam fios para dar uma unidade de sentido à mensagem transmitida e, por consequência, tornar mais fácil seu entendimento.

A coesão textual é a conexão linguística que possibilita a “amarração” de palavras, expressões e ideias. Dessa forma, há elementos textuais que podem estabelecer uma coesão referencial e outros que estabelecem uma coesão sequencial no interior de um texto.

A coesão sequencial constitui-se de recurso que possibilita a progressão textual por meio de marcadores verbais e conectivos, a exemplo das conjunções, que colaboram para a progressão temática do texto

A coesão referencial ocorre quando determinado elemento textual não faz referência a outro, não o retomando.