Ela aquiesceu, levantou-se, subiu a rua até seu ponto, subiu no ônibus e sequer se virou para olhar para mim novamente. Será que estava com raiva de mim? Estranhamente, fiquei esperando por ela naquele banco de parque durante vinte minutos, pensando, de forma irracional, que ela poderia voltar e continuar nossa conversa, mas ela nunca voltou. Seu nome era Celeste, pronunciado com um tch duro, como em cello.
Mais tarde, naquele mesmo dia, encontrei uma biblioteca. Ah, como eu adoro uma biblioteca. Já que estamos em Roma, essa biblioteca é um lindo prédio antigo, e no interior há um jardim que você nunca teria adivinhado que existia, se houvesse apenas olhado o lugar da rua. O jardim é um quadrado perfeito, salpicados de pés de laranjeiras e com um chafariz no centro. [...]
GILBERT, Elizabeth. Comer, rezar e amar. Tradução Fernanda Abreu. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.
Dados os trechos retirados do fragmento de texto,
I. “Ela aquiesceu, levantou-se, subiu a rua até seu ponto,...”
II. “Estranhamente, fiquei esperando por ela naquele banco...”
III. “...naquele mesmo dia, encontrei uma biblioteca...”
IV. “...e no interior há um jardim que você nunca teria adivinhado...”
verifica-se que expressa(m) inexistência de agente apenas
© copyright - todos os direitos reservados | olhonavaga.com.br