Artistas reinventaram a arte com novas noções de dimensão espacial, emprego das cores e valorização dos planos e contrastes, como luz e sombra, ornamentação detalhada e equilíbrio geométrico. Na escrita, autores detalhavam desejos, medos, qualidades e defeitos do ser humano e de sua moral. Descreviam a utopia de um homem novo e do mundo perfeito, num tempo em que sonhar era arriscado.
(Angelo Adriano Faria Assis. A razão brilha para todos. Revista de História da Biblioteca Nacional, 2013. Adaptado)
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