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30
#1501519
•
prova:
98841
•
questão 1
prova
•
edital
•
ranking
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2022
•
IBFC
•
DETRAN-AM
•
Técnico de Informática
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É proibido chorar
Em um dos meus textos em que eu falava sobre as dificuldades de lançar meu livro e, ao mesmo tempo, de suportar as dores diárias da sobrevivência, muita gente se identificou com a minha luta.
Nenhuma surpresa nisso, pois desde que nascemos as pedras espreitam nosso caminho.
E a briga pelo leite, o choro, já era o nosso grito de que não aceitaríamos tudo calados.
Infelizmente, alguns deixaram de gritar, por isso, choram até hoje. Não tenho dó de quem sofre, tenho raiva de quem faz sofrer.
Sei de vários que estão na luta e merecem o meu e o nosso respeito: são os quixotes da periferia.
Não só os da periferia geográfica, mas todos os que vivem no centro do esquecimento da humanidade, quer seja artista (?), ou não. Aliás, ser artista neste país não é um privilégio, e sim um castigo, não sei por que tem tanta gente metida a besta só por conta disso.
Tristes figuras. Às vezes, os vejo por aí, os guerreiros, correndo atrás de sonhos e também me vejo neles, sou um deles também, nunca deixei de sonhar, coleciono pedras, mas também semeio quimeras. Vejo e me identifico com a luta, outras vezes, observo-os em silêncio e penso no que será que eles estão pensando, ou como deve ser a casa deles, e, na maioria das vezes, quantos inimigos devem ter. E a única coisa da qual tenho certeza e sei é sobre o que eles comem: poeira e lama. Seja procurando um emprego no centro da cidade, um CD demo debaixo do braço, uns poemas numas folhas de sulfite amareladas e sujas ou um simples bico de pedreiro, boa parte desses guerreiros passa a vida lutando e não se importa com as portas pesadas que cada vez se fecham mais para a nossa gente, que nasce sem as chaves certas e programadas.
A chave de tudo é não desistir, não há outra saída que não a ousadia, a perseverança e a teimosia. [...]
(VAZ, Sérgio. Literatura, pão e poesia: histórias de um povo lindo e inteligente. São Paulo: Global Editora, 2020, p. 39-40)
O texto apresenta um posicionamento sobre o trabalho artístico. A esse respeito, é correto afirmar que o autor:
A
detalha as particularidades dessa categoria exigindo privilégios que cabem só a ela.
B
parte de uma experiência pessoal para denunciar uma desvalorização coletiva da profissão.
C
defende que as dificuldades dos artistas contribuem como inspiração para os trabalhos.
D
aceita as lutas da profissão, com passividade, ciente de que o reconhecimento será obtido.
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#1501520
•
prova:
98841
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questão 2
prova
•
edital
•
ranking
Português
•
Sintaxe
|
Morfologia Verbal
|
Análise Sintática
|
Flexão Verbal de Modo (indicativo, Subjuntivo e Imperativo)
2022
•
IBFC
•
DETRAN-AM
•
Técnico de Informática
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É proibido chorar
Em um dos meus textos em que eu falava sobre as dificuldades de lançar meu livro e, ao mesmo tempo, de suportar as dores diárias da sobrevivência, muita gente se identificou com a minha luta.
Nenhuma surpresa nisso, pois desde que nascemos as pedras espreitam nosso caminho.
E a briga pelo leite, o choro, já era o nosso grito de que não aceitaríamos tudo calados.
Infelizmente, alguns deixaram de gritar, por isso, choram até hoje. Não tenho dó de quem sofre, tenho raiva de quem faz sofrer.
Sei de vários que estão na luta e merecem o meu e o nosso respeito: são os quixotes da periferia.
Não só os da periferia geográfica, mas todos os que vivem no centro do esquecimento da humanidade, quer seja artista (?), ou não. Aliás, ser artista neste país não é um privilégio, e sim um castigo, não sei por que tem tanta gente metida a besta só por conta disso.
Tristes figuras. Às vezes, os vejo por aí, os guerreiros, correndo atrás de sonhos e também me vejo neles, sou um deles também, nunca deixei de sonhar, coleciono pedras, mas também semeio quimeras. Vejo e me identifico com a luta, outras vezes, observo-os em silêncio e penso no que será que eles estão pensando, ou como deve ser a casa deles, e, na maioria das vezes, quantos inimigos devem ter. E a única coisa da qual tenho certeza e sei é sobre o que eles comem: poeira e lama. Seja procurando um emprego no centro da cidade, um CD demo debaixo do braço, uns poemas numas folhas de sulfite amareladas e sujas ou um simples bico de pedreiro, boa parte desses guerreiros passa a vida lutando e não se importa com as portas pesadas que cada vez se fecham mais para a nossa gente, que nasce sem as chaves certas e programadas.
A chave de tudo é não desistir, não há outra saída que não a ousadia, a perseverança e a teimosia. [...]
(VAZ, Sérgio. Literatura, pão e poesia: histórias de um povo lindo e inteligente. São Paulo: Global Editora, 2020, p. 39-40)
O título do texto possui um caráter imperativo. Considerando sua estrutura sintática, pode-se afirmar que:
A
a primeira oração apresenta um verbo transitivo.
B
o sentido impositivo é apresentado por um substantivo.
C
a segunda oração exerce a função de sujeito da primeira.
D
o verbo da primeira oração não está flexionado.
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prova:
98841
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questão 3
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edital
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ranking
Português
•
Morfologia
|
Preposições
2022
•
IBFC
•
DETRAN-AM
•
Técnico de Informática
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É proibido chorar
Em um dos meus textos em que eu falava sobre as dificuldades de lançar meu livro e, ao mesmo tempo, de suportar as dores diárias da sobrevivência, muita gente se identificou com a minha luta.
Nenhuma surpresa nisso, pois desde que nascemos as pedras espreitam nosso caminho.
E a briga pelo leite, o choro, já era o nosso grito de que não aceitaríamos tudo calados.
Infelizmente, alguns deixaram de gritar, por isso, choram até hoje. Não tenho dó de quem sofre, tenho raiva de quem faz sofrer.
Sei de vários que estão na luta e merecem o meu e o nosso respeito: são os quixotes da periferia.
Não só os da periferia geográfica, mas todos os que vivem no centro do esquecimento da humanidade, quer seja artista (?), ou não. Aliás, ser artista neste país não é um privilégio, e sim um castigo, não sei por que tem tanta gente metida a besta só por conta disso.
Tristes figuras. Às vezes, os vejo por aí, os guerreiros, correndo atrás de sonhos e também me vejo neles, sou um deles também, nunca deixei de sonhar, coleciono pedras, mas também semeio quimeras. Vejo e me identifico com a luta, outras vezes, observo-os em silêncio e penso no que será que eles estão pensando, ou como deve ser a casa deles, e, na maioria das vezes, quantos inimigos devem ter. E a única coisa da qual tenho certeza e sei é sobre o que eles comem: poeira e lama. Seja procurando um emprego no centro da cidade, um CD demo debaixo do braço, uns poemas numas folhas de sulfite amareladas e sujas ou um simples bico de pedreiro, boa parte desses guerreiros passa a vida lutando e não se importa com as portas pesadas que cada vez se fecham mais para a nossa gente, que nasce sem as chaves certas e programadas.
A chave de tudo é não desistir, não há outra saída que não a ousadia, a perseverança e a teimosia. [...]
(VAZ, Sérgio. Literatura, pão e poesia: histórias de um povo lindo e inteligente. São Paulo: Global Editora, 2020, p. 39-40)
Na construção “Em um dos meus textos
em
que eu falava sobre as dificuldades” (1º§), a preposição destacada precede o pronome relativo por uma questão de regência. Assinale a alternativa em que há o emprego
incorreto
da preposição nesse contexto.
A
Encontrei o ingrediente
de
que falara.
B
O apartamento
em
que moro foi reformado.
C
O material
de
que precisamos esgotou-se.
D
Vejamos o aluno
em
quem dei o livro.
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#1501522
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prova:
98841
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questão 4
prova
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edital
•
ranking
Português
•
Pontuação
|
Morfologia
|
Conjunções: Causa e Consequência
|
Vírgula
2022
•
IBFC
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DETRAN-AM
•
Técnico de Informática
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É proibido chorar
Em um dos meus textos em que eu falava sobre as dificuldades de lançar meu livro e, ao mesmo tempo, de suportar as dores diárias da sobrevivência, muita gente se identificou com a minha luta.
Nenhuma surpresa nisso, pois desde que nascemos as pedras espreitam nosso caminho.
E a briga pelo leite, o choro, já era o nosso grito de que não aceitaríamos tudo calados.
Infelizmente, alguns deixaram de gritar, por isso, choram até hoje. Não tenho dó de quem sofre, tenho raiva de quem faz sofrer.
Sei de vários que estão na luta e merecem o meu e o nosso respeito: são os quixotes da periferia.
Não só os da periferia geográfica, mas todos os que vivem no centro do esquecimento da humanidade, quer seja artista (?), ou não. Aliás, ser artista neste país não é um privilégio, e sim um castigo, não sei por que tem tanta gente metida a besta só por conta disso.
Tristes figuras. Às vezes, os vejo por aí, os guerreiros, correndo atrás de sonhos e também me vejo neles, sou um deles também, nunca deixei de sonhar, coleciono pedras, mas também semeio quimeras. Vejo e me identifico com a luta, outras vezes, observo-os em silêncio e penso no que será que eles estão pensando, ou como deve ser a casa deles, e, na maioria das vezes, quantos inimigos devem ter. E a única coisa da qual tenho certeza e sei é sobre o que eles comem: poeira e lama. Seja procurando um emprego no centro da cidade, um CD demo debaixo do braço, uns poemas numas folhas de sulfite amareladas e sujas ou um simples bico de pedreiro, boa parte desses guerreiros passa a vida lutando e não se importa com as portas pesadas que cada vez se fecham mais para a nossa gente, que nasce sem as chaves certas e programadas.
A chave de tudo é não desistir, não há outra saída que não a ousadia, a perseverança e a teimosia. [...]
(VAZ, Sérgio. Literatura, pão e poesia: histórias de um povo lindo e inteligente. São Paulo: Global Editora, 2020, p. 39-40)
Em “Não tenho dó de quem sofre, tenho raiva de quem faz sofrer.” (4º§), a vírgula separa duas ideias que se relacionam sem uma conjunção explícita. Caso fosse explicitada, não haveria alteração de sentido com a presença do seguinte conectivo:
A
mas também.
B
portanto.
C
porque.
D
mas.
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•
prova:
98841
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questão 5
prova
•
edital
•
ranking
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2022
•
IBFC
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DETRAN-AM
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Técnico de Informática
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É proibido chorar
Em um dos meus textos em que eu falava sobre as dificuldades de lançar meu livro e, ao mesmo tempo, de suportar as dores diárias da sobrevivência, muita gente se identificou com a minha luta.
Nenhuma surpresa nisso, pois desde que nascemos as pedras espreitam nosso caminho.
E a briga pelo leite, o choro, já era o nosso grito de que não aceitaríamos tudo calados.
Infelizmente, alguns deixaram de gritar, por isso, choram até hoje. Não tenho dó de quem sofre, tenho raiva de quem faz sofrer.
Sei de vários que estão na luta e merecem o meu e o nosso respeito: são os quixotes da periferia.
Não só os da periferia geográfica, mas todos os que vivem no centro do esquecimento da humanidade, quer seja artista (?), ou não. Aliás, ser artista neste país não é um privilégio, e sim um castigo, não sei por que tem tanta gente metida a besta só por conta disso.
Tristes figuras. Às vezes, os vejo por aí, os guerreiros, correndo atrás de sonhos e também me vejo neles, sou um deles também, nunca deixei de sonhar, coleciono pedras, mas também semeio quimeras. Vejo e me identifico com a luta, outras vezes, observo-os em silêncio e penso no que será que eles estão pensando, ou como deve ser a casa deles, e, na maioria das vezes, quantos inimigos devem ter. E a única coisa da qual tenho certeza e sei é sobre o que eles comem: poeira e lama. Seja procurando um emprego no centro da cidade, um CD demo debaixo do braço, uns poemas numas folhas de sulfite amareladas e sujas ou um simples bico de pedreiro, boa parte desses guerreiros passa a vida lutando e não se importa com as portas pesadas que cada vez se fecham mais para a nossa gente, que nasce sem as chaves certas e programadas.
A chave de tudo é não desistir, não há outra saída que não a ousadia, a perseverança e a teimosia. [...]
(VAZ, Sérgio. Literatura, pão e poesia: histórias de um povo lindo e inteligente. São Paulo: Global Editora, 2020, p. 39-40)
Ao afirmar que “desde que nascemos as pedras espreitam nosso caminho” (2º§), o autor:
A
faz uso da linguagem simbólica para indicar as dificuldades da vida.
B
defende que as dificuldades limitam-se a um só período da vida.
C
sugere que as dificuldades da vida devem ser combatidas como as pedras.
D
detalha quais são as dificuldades enfrentadas no momento do nascimento.
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