Leia e analise com atenção o texto abaixo:
“Por que não existiria uma Inteligência nos negócios? (...) A inteligência é uma plausibilidade evolutiva para sua função na sobrevivência humana. Talvez os talentos empresariais da atualidade tenham antecedentes nas formas primitivas de escambo, artesanato, liderança, negociação, trabalho em equipe e cooperação. Provavelmente as pessoas que se superaram nessas habilidades proto-empresariais da pré-história foram os melhores provedores, qualidade decisiva na adequação evolutiva. (...) Será que existe uma inteligência nos negócios, um conjunto de habilidades que distingue aqueles que realmente se destacam no mundo empresarial?”
Trecho extraído de “ESTRATÉGIA” (2009), de Karl Albretch e colaboradores. Tradução de “Business: the ultimate resource”, Rio de Janeiro, Ed. Elsevier.
Albretch e colaboradores, no trecho acima, referem-se às habilidades para negócios como uma forma de sobrevivência no mundo contemporâneo. Para lograr êxito na administração e por consequência, ter sucesso à frente de um empreendimento, o administrador deve “superar as habilidades protoempresariais” e desenvolver a “inteligência para negócios”, sendo-lhe possível sobreviver e se destacar no mundo globalizado. Partindo da ideia publicada no texto e com base nos conhecimentos específicos da ciência da administração, é possível interpretar como “inteligência para negócios”, a habilidade do administrador ao ter:
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